
Se fosse, a notícia teria sido "Escritor Eduardo Pitta casou."
Numa coisa temos que concordar. Cavou sozinho o buraco em que se vê agora metido até ao pescoço.Dois pombos, depois de comerem na mão duma pessoa levantam voo e dizem um para o outro: - Já viste que nós até parecemos políticos? - Porque dizes isso? - Repara bem, mendigamos migalhas às pessoas e, uma vez cá no alto cagamos-lhes em cima!
Fonte: Obrigado pelo email T.
Quanto estamos então a pagar por este dinheiro? É este um negócio que alguém de seu prefeito juízo faça? E se fizer quais são as consequências a médio prazo de estar a pagar muito mais do que o que tem e do que se pede ao banco. É que volta e meia temos que pedir mais. Para pagar o que entretanto vamos deixar de poder pagar. Chama-se a isto, em linguagem parola do Norte, o "efeito bola de neve". Quanto mais rola mais cresce.
Portugal fez no mundial, com excepção de 4/5 jogadores, uma triste figuro, sendo uma sombra de si própria.

Tendencialmente tenho sempre alguma resistência neste dia da semana em sair de casa. Como tal, dedico-me pura e simplesmente à preguiça. Assim, e após longa espreguiçadela, muito pachorrentamente, e para desenjoar um bocado do mundial, lá fui consultar a minha videoteca para saber com o que ia iniciar a minha jornada de mandriice. Título após título, encontro um cujo nome não me era estranho, mas que no entanto não estava a conseguir fazer a associação sobre o que se tratava. Fiquei curioso, e comecei a ver para saber o que efectivamente era. Eis que me deparo com uma verdadeira pérola da indústria cinematográfica portuguesa. “I’ll see you in my dreams”, trata-se, alegadamente, do primeiro filme do género “terror” produzido e realizado em Portugal, e por portugueses (pelo menos assume esse epíteto, ao contrário de outros que têm outra categorização, mas que no entanto causam verdadeiro terror a quem os vê).
Como não posso postar o filme na Rua do Souto, e como me apercebi que a banda que compôs a música para o mesmo é actualmente aquela com mais projecção internacional (temos que estimular o que é nosso), deixo-vos com o videoclip da música para que fiquem com um cheirinho do enredo e das características “hollywoodescas” da película.
Divirtam-se.
Nota: visionamento não aconselhável a pessoas sensíveis, facilmente sugestionáveis, ou que não gostem de metal.