terça-feira, 30 de outubro de 2012

Uma cidade de Braga ainda mais limpa.

Porque, quer concordemos ou não com este ou aquele projecto, com esta ou aquela obra, a cidade de Braga será sempre mais bonita quando limpa.
Mais uma excelente iniciativa. Divulguem.

Correio do Minho

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Entrega de IVA ao Estado só depois de dinheiro em caixa

De vez em quando também é preciso ser positivo e realçar as boas noticias. E as boas medidas. Esta é uma medida antiga proposta pelo CDS/PP.


As empresas vão passar a entregar o IVA ao Estado apenas depois de receberem o que tiverem faturado. Ou seja, só depois de terem dinheiro em caixa.



As empresas passam a poder entregar o IVA ao Estado, apenas depois de receberem as quantias correspondentes às faturas emitidas, segundo consta da proposta do Governo para o Orçamento de 2013.

Por outras palavras, a partir do próximo ano, as empresas devem apenas ficar obrigadas a entregar o IVA depois de terem dinheiro em caixa, deixando de ter de pagar o imposto quando ainda nem receberam o valor da faturação como sucede até agora.

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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

SC Braga com lucros superiores a cinco milhões de euros


É o segundo ano consecutivo com lucros a ultrapassarem os cinco milhões de euros. Relatório e Contas da SAD foi, ontem, conhecido.

Pelo segundo ano consecutivo, a SAD do Sp. Braga, liderada por António Salvador, apresenta lucros superiores a cinco milhões de euros. O Relatório e Contas de 2011/2012 - ontem divulgado no site oficial do clube - dá conta de resultados positivos pelo terceiro ano consecutivo, o segundo com a fasquia a ultrapassar os cinco milhões: neste caso um resultado de 5,09 milhões (depois de 5,19 milhões da época transacta), valores que traduzem uma consolidação financeira aliada ao sucesso desportivo dos últimos anos.

Os parabéns ao Sporting Clube de Braga estão em ordem, claro.

Dito isto, cada vez menos se compreende este contrato entre o SC Braga e a CM Braga.

Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros  por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga. A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de cedência do  equipamento desportivo, iniciado em 2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros. É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.

Era chegada a altura do contrato ser revisto e tirar do erário publico esta despesa, pelo menos em face de semelhante sucesso das contas do SC Braga.
Afinal em tempos de semelhantes apertos orçamentais e se tal sobrecarga das famílias, algum deste valor, os 12 milhões de euros que custa aos bracarenses o estádio Axa, podia ser convertido em descontos na taxa de IMI ou no apoio de renda de casa, para famílias com os 2 membros do casal desempregados e para uma ajuda extra na educação e saúde dos filhos de casais nestas condições.
Mas isto sou eu a falar. Que até nem sou braguista.

Diário do Minho
Correio do Minho


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Há alguns dias atrás, alguém sugeria que Portas se devia demitir.

Será que essas pessoas já imaginaram 
esta maioria apenas com o PSD?


Quem diria. O Bloco poupa, despede, fecha e manda trabalhar mais!


Em tempos de crise, Francisco Louçã, que perdeu oito dos dezasseis deputados, ficou também sem metade da subvenção anual de cerca de um milhão e meio de euros.
Além do mais, os antigos deputados que não conseguiram a reeleição também já não podem contribuir com uma parte do ordenado para o partido – uma tradição da extrema-esquerda parlamentar.
São menos 68 mil euros por mês de subvenção e menos 5 mil euros de ordenados mensais dos deputados a entrar nos cofres do partido, segundo as contas de um membro da organização bloquista.

Qual a solução do BE? Agir como uma qualquer empresa capitalista e despedir um quarto dos funcionários do partido, fechar sedes em diversas cidades, pressionar os órgãos concelhios a trazer mais receitas para o partido e ao mesmo tempo a gastar menos.

Ora aí está um "cheirinho" de patrão capitalista à moda do BE. Pois é, a crise chega a todos. E quando se vai a ver a receita é sempre a mesma. Cortar, poupar, produzir.

Afinal havia outro... não é só o Cavaco.

"O ordenado de deputado é só deste tamanho"

Paulo Campos, ex-secretário de estado das obras publicas de José Sócrates e responsável por assinar algumas das PPP's agora sob investigação, confessou ontem na Sic Noticias ao programa Negócios da Semana que a crise também o afectou.
Este ex-governante disse que o ordenado de deputado (3605,56€ para um deputado em regime de exclusividade) não lhe chega para as despesas necessárias para governar a família e que aos 47 anos ainda precisa da ajuda dos país para o conseguir fazer.

ver minuto 2m22s

Segredos à moda (do PS) de Braga

Os termos do contrato de arrendamento do novo estádio municipal de Braga vão custar pelo menos 12 milhões de euros aos cofres municipais e render apenas 180 mil euros.
Os valores para o contrato de 30 anos que o município celebrou com o Sporting Clube de Braga são calculados aos preços atuais e com base em informações prestadas pelos serviços de contabilidade da autarquia bracarense ao Supremo Tribunal Administrativo.

Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros  por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga. A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de cedência do  equipamento desportivo, iniciado em 2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros. É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.

Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga.

A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com
a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de
cedência do equipamento desportivo, iniciado em
2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros.
É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.

A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Silêncio sobre custos de manutenção do Axa “traído” por informações ao Supremo Tribunal. Isso tendo por base o contrato de arrendamento em vigor, que estipula uma renda anual de 6.000 euros. No mesmo período de tempo, e descontando a inflação dos serviços que a edilidade está obrigada a prestar, os cofres municipais deverão ser chamados a suportar encargos na ordem dos 12 milhões de euros, se o atual nível de despesa não tiver uma oscilação significativa.

Embora o executivo chefiado por Mesquita Machado sempre se tenha escusado a avançar com o custo anual de manutenção do Axa para os cofres públicos, um documento que os serviços de contabilidade da Câmara Municipal de Braga fizeram chegar ao Supremo Tribunal Administrativo (STA) faz saber que, só nos dois primeiros anos de arrendamento do estádio, a autarquia teve de assumir custos de quase 830 mil euros, para cumprir as obrigações que resultam do contrato celebrado com o inquilino.
Depois de alertar que o Sporting de Braga esteve um ano a utilizar o novo estádio municipal sem qualquer contrapartida financeira para o município, o Supremo Tribunal revela que «a Divisão de Contabilidade da Câmara Municipal de Braga emitiu uma informação sobre as despesas de manutenção do novo estádio Municipal de Braga, com o valor global de 829.926,69 euros», pelos dois primeiros anos de contrato.

As informações prestadas ao Supremo Tribunal Administrativo deixam claro que os custos de manutenção foram progressivos e que, em 2006, a gestão de Mesquita Machado foi chamada a assumir mais 20 mil euros de encargos suportados no ano anterior. As responsabilidades municipais vão do  tratamento do relvado à reparação das máquinas usadas para tratar da relva, passando pelos custos das comunicações de banda larga, equipamento informático e de monitorização instalados no Axa. Mas são as obras anuais de reparação do estádio e as «despesas diversas» que levam a grande fatia dos dinheiros públicos.





É bom saber que os lideres da bancada da oposição são um exemplo e fazem exactamente aquilo que apregoam.



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

CãoMinhadaAbra



Imagine-se! A "menina dos olhos" dos socialistas cá do rectângulo, vai aplicar uma medida semelhante à TSU de Passos Coelho em França. Jamais, jamais...



Hollande prepara mexidas na TSU idênticas às de Passos

Governo francês prepara uma baixa dos encargos das empresas que será financiada pelo aumento da CSG, a TSU francesa

Segundo revela o jornal "Le Monde" - será a de uma baixa dos encargos patronais de perto de 10 mil milhões de euros por ano, durante os próximos quatro anos.

O financiamento desta medida virá de um aumento da CSG (Contribuição Social Generalizada, a TSU francesa), acrescenta o mesmo jornal. Os salários mais baixos ficarão de fora dos aumentos, mas a classe média será atingida dado que a ideia é de aumentar a CSG para quem ganha mais de 2300 euros/mês. 

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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

BPN custa aos contribuintes 3,4 mil milhões até Dezembro deste ano.


É por estas e por outras, que daqui a pouco mais de 30 minutos o ministro das finanças nos vai anunciar que afinal vamos ainda pagar mais impostos do que se aumentasse a TSU como tinha previsto o governo anteriormente.


A proposta de conclusões da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o Banco Português de Negócios (BPN) estima que o encargo líquido para os contribuintes será de 3,4 mil milhões de euros até dezembro deste ano.
Este valor, que poderá aumentar ainda mais nos próximos anos - e que num plano meramente teórico até poderá atingir um limite de 6,5 mil milhões de euros -, consta no relatório de conclusões elaborado pelo deputado social-democrata Duarte Pacheco, à qual à agência Lusa teve acesso.
O relatório do deputado do PSD será nos próximos dias apreciado e votado pelos restantes deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a nacionalização e reprivatização do BPN.

Obrigado, Partido Socialista.

Nunca esperei um dia dizer isto! Mas não é que concordo com o PCP.


PCP diz que "buraco" do BPN dava para pagar quatro subsídios de natal e de férias



terça-feira, 2 de outubro de 2012

Enquanto isso no país do faz de conta da esquerda portuguesa



http://henricartoon.blogs.sapo.pt/567780.html

Os funcionários da CP estão em greve contra os cortes nos salários... milionários que usufruem. Vão trabalhar malandros.

Os trabalhadores da CP – que hoje estão mais uma vez em greve, nomeadamente, contra os cortes salariais –, têm vencimentos anuais muito acima da média portuguesa. De acordo com a folha salarial da CP a que o SOL teve acesso, um inspector-chefe de tracção recebe 52,3 mil euros, há maquinistas com salários superiores a 40 mil euros e operadores de revisão e venda com remunerações que ultrapassam os 30 mil euros por ano.

«O salário dos maquinistas, por exemplo, engloba abonos de produção, subsídios fiscais, ajudas de custo e subsídio de agente único. Só por se apresentar ao trabalho, cada maquinista recebe mais de seis euros por dia, devido ao subsídio de assiduidade».

«O tempo médio de escala dos maquinistas é de oito horas por dia, num total de 40 horas semanais. Mas, em média, o tempo de condução está entre as três e as quatro horas diárias».

No total, os trabalhadores da CP dispõem de 195 itens que contribuem para ‘engordar’ a sua remuneração variável no final do ano. O número atípico de apoios, ajudas e subsídios tem contribuído para que a empresa engrosse a factura com remunerações. Em 2009 foi de 104,5 milhões de euros anuais.

Sol