segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Défice - um resultado brilhante
Passar o défice orçamental de 10 para 5,6% (5%, após decisão sobre a ANA) em ano e meio, em clima de paz social, é brilhante.
É pura e simplesmente brilhante. É brilhante e honra um povo, é brilhante e honra um governo.
Os miseráveis travestidos de jornalistas que rabiam e acham que não ou são cegos ou são estúpidos. E merecem cada vez menos público do pouco público que já têm.
José Mendonça da Cruz
In Corta-fitas
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O partido "assim não" mas estamos prontos para governar.
«O PS vai ficar conhecido como o partido do "assim não": austeridade, sim, mas assim não; acordo de entendimento sim, mas assim não... Ora nós gostávamos de ter o partido socialista na oposição... mas assim não».
Bernardino Spoares
In AR 27/12/2012
Bernardino Spoares
In AR 27/12/2012
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
¿Por qué no te callas?

Soares diz que o Executivo “anda pelas ruas da amargura” e que se devia demitir.Quantas vezes pediu este senhor ao anterior governo socialista, que elevou a divida publica de 60% do PIB para 110%, para se demitir?
Alguém que o cale, ou pelo menos que lhe diga o quão ridículo é querer aparecer a qualquer custo.
Económico
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quinta-feira, 15 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Resumindo e concluindo
Hoje foi dia de greve do geral dos comunistas. Jerónimo e Arménio hão-de ter esperado que essa fosse a notícia de abertura dos telejornais, com muitos números sobre se os transportes públicos conseguiram ou não impedir o resto do país de trabalhar.
Mas não. Em vez da greve do geral dos comunistas o tema principal dos telejornais foram as agressões de umas dezenas de manifestantes a polícias, e a carga da Polícia, feita após aviso, e após aguentar pacientemente 1 hora de agressões, pedradas, petardos e insultos.
Parabéns, agitadores internacionais em trânsito, marginais, trogloditas e idiotas úteis dos blocos desta vida. Sendo poucos, destruíram as boas intenções do PCP. Foram duas cajadadas: agora, toda a gente ficou a saber que um dia de greve do geral dos comunistas significa a) caixotes incendiados, montras partidas, pedradas, porcaria e mau cheiro; b) agressões contra a Polícia, seguidas de justo correctivo.
Corta-fitas
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sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Uma grande mulher que ousou dizer o "proibido".
in Expresso
Henrique Monteiro
A presidente do Banco Alimentar deu umas opiniões, anteontem à noite, na SIC Notícias. Ontem, durante todo o dia, foi simbolicamente queimada na fogueira das redes sociais; hoje segue o auto-de-fé em alguns jornais. Salvo algumas boas almas (de esquerda e de direita) que a tentaram compreender, o veredicto foi unânime: ela disse o que não se pode dizer.
Na sociedade atual, como no tempo da Inquisição, todos temos de andar com um credo na boca. Tal como o credo católico, também este se baseia em crenças e não em factos!
E o que disse Isabel Jonet? Enfim, disse o que pensa e isso hoje pode ser quase um crime.
Tanto bastou para os arautos do politicamente correto se porem em ação. Uns escreveram que não dão nem mais um quilo de arroz enquanto ela for presidente do Banco Alimentar; outros exigiram a sua demissão (da instituição privada que ela dirige há anos); uma série deles acusou-a de insultar os pobres (embora os próprios não sejam pobres sabem quando os pobres se sentem insultados) e um movimento ameaça-a de não sei o quê.
A obra de Isabel Jonet fala por si. Mas há uma certa categoria de gente para quem o importante são palavras. Para quem os pobres não são pessoas reais, com qualidades e defeitos, mas categorias político-filosóficas abstratas. Claro que nenhum daqueles que critica violentamente Isabel Jonet terá feito um centésimo do que ela fez no combate à pobreza e à fome em concreto. Mas a pessoas assim não interessam obras nem atos concretos. Apenas ideias e palavras.
E vivem iludidos com palavras a vida toda.
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quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Chapéus há muitos...
O 'Memorando' contado ao Povo e lembrado ao Tozé
No fim de 2010, o último ano da governação de José Sócrates, o Partido Socialista legou aos Portugueses uma dívida pública de 173 mil milhões de euros, sendo que, só nesse ano, o défice público atingia 17 mil milhões de euros (défice ainda superado no ano anterior), mais do dobro dos 7,5 milhões do final de 2011, o que significa que, desde que o PS levou guia de marcha, o Estado alcançou já uma redução da despesa na ordem dos 10 mil milhões de euros.
Mas como António José Seguro gosta de se aproveitar da memória curta das pessoas, fazendo-lhes enganosamente crer que a austeridade é uma paixão do actual Governo e não uma consequência do Memorando de Entendimento que o seu Sócrates assinou há, apenas, ano e meio, vale bem a pena lembrar alguns compromissos que se encontram vertidos na versão original daquele documento, a bem da transparência e da verdade na política, para já não dizer da própria decência pública.
Assim, para além de todas as medidas de austeridade previstas para 2011 e 2012, só no que respeita à política orçamental de 2013, o PS assumiu, logo em Maio de 2011, compromisso de atingir “um défice das Administrações Públicas não superior a 5.224 milhões de euros em 2013.”
Para tanto, o PS comprometeu-se a reduzir no próximo ano as despesas, designadamente nas áreas de “funcionamento da administração central: 500 milhões de euros”; de “racionalização do sector da educação e da rede de escolas: 175 milhões de euros”; de alcançar um “decréscimo de 1% por ano no número de trabalhadores da administração central e de 2% no número de trabalhadores das administrações local e regional”; dos “sistemas de saúde para trabalhadores em funções públicas: 100 milhões de euros”; do “sector da saúde: 375 milhões de euros”, de “transferências para administrações local e regional: 175 milhões de euros”; de “custos com Serviços e Fundos Autónomos e com o Sector Empresarial do Estado: 175 milhões de euros”; de “despesas de capital: 350 milhões de euros”, tendo-se ainda obrigado a “obter uma redução nas despesas sociais de, pelo menos, 350 milhões de euros.”
Isto é capaz de cheirar a austeridade...
Do lado da receita, José Sócrates comprometeu os governos seguintes com a obtenção de “receitas adicionais”, através do “alargamento da base tributável em sede de IRC e redução de benefícios e de deduções fiscais: 150 milhões de euros”; da “redução de benefícios e deduções fiscais em sede de IRS: 175 milhões de euros”; do “englobamento de rendimentos, incluindo prestações sociais para efeitos de tributação em sede de IRS e convergência de deduções em sede de IRS no que se refere a pensões e rendimentos de trabalho dependente: 150 milhões de euros”; de “impostos especiais sobre o consumo: 150 milhões de euros”; e ainda de “actualizar o valor patrimonial matricial dos imóveis para efeitos de tributação, com o fim de aumentar a receita em, pelo menos, 150 milhões de euros em 2013.”
Isto também é capaz de significar austeridade...
PS: certa vez, ainda nos tempos de José Sócrates, um socialista, opositor interno ao então 'chefe máximo', disse-me que eu tinha de perceber que os dirigentes do PS não eram “gente séria”. Sinto vómitos só de pensar em quem mo disse.
Corta-Fitas
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domingo, 4 de novembro de 2012
Cúmplice? Cúmplice de quem? CULPADO, isso sim!
PS não será cúmplice de um "Estado low cost"
Depois de colocar o país na ruína, o secretário-geral do PS, António José Seguro, avisou hoje o primeiro-ministro que o seu partido não será cúmplice na criação de um Estado low cost para os portugueses.
Deixa-me rir...
Expresso
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Dêem as gotas ao homem!
Quando não as toma só diz asneiras.
Senão vejam o que disse aqui e o que vem este senhor dizer hoje aqui.
Enfim, para não se cair no esquecimento faz-se (diz-se) qualquer coisa.
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terça-feira, 30 de outubro de 2012
Uma cidade de Braga ainda mais limpa.
Porque, quer concordemos ou não com este ou aquele projecto, com esta ou aquela obra, a cidade de Braga será sempre mais bonita quando limpa.
Mais uma excelente iniciativa. Divulguem.
Correio do Minho
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segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Doping
Um, através do doping, foi considerado o melhor ciclista de sempre.
O outro, através do endividamento, teve uma maioria absoluta e governou um país durante 6 anos.
Lance Armstrong perde títulos da Volta a França e é banido do ciclismo

Primeiro ministro cessante assume derrota nas eleições e diz que não vai ocupar qualquer cargo político nos tempos mais próximos.
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Entrega de IVA ao Estado só depois de dinheiro em caixa
De vez em quando também é preciso ser positivo e realçar as boas noticias. E as boas medidas. Esta é uma medida antiga proposta pelo CDS/PP.
As empresas vão passar a entregar o IVA ao Estado apenas depois de receberem o que tiverem faturado. Ou seja, só depois de terem dinheiro em caixa.
As empresas passam a poder entregar o IVA ao Estado, apenas depois de receberem as quantias correspondentes às faturas emitidas, segundo consta da proposta do Governo para o Orçamento de 2013.
Por outras palavras, a partir do próximo ano, as empresas devem apenas ficar obrigadas a entregar o IVA depois de terem dinheiro em caixa, deixando de ter de pagar o imposto quando ainda nem receberam o valor da faturação como sucede até agora.
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As empresas vão passar a entregar o IVA ao Estado apenas depois de receberem o que tiverem faturado. Ou seja, só depois de terem dinheiro em caixa.
As empresas passam a poder entregar o IVA ao Estado, apenas depois de receberem as quantias correspondentes às faturas emitidas, segundo consta da proposta do Governo para o Orçamento de 2013.
Por outras palavras, a partir do próximo ano, as empresas devem apenas ficar obrigadas a entregar o IVA depois de terem dinheiro em caixa, deixando de ter de pagar o imposto quando ainda nem receberam o valor da faturação como sucede até agora.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012
SC Braga com lucros superiores a cinco milhões de euros
É o segundo ano consecutivo com lucros a ultrapassarem os cinco milhões de euros. Relatório e Contas da SAD foi, ontem, conhecido.
Pelo segundo ano consecutivo, a SAD do Sp. Braga, liderada por António Salvador, apresenta lucros superiores a cinco milhões de euros. O Relatório e Contas de 2011/2012 - ontem divulgado no site oficial do clube - dá conta de resultados positivos pelo terceiro ano consecutivo, o segundo com a fasquia a ultrapassar os cinco milhões: neste caso um resultado de 5,09 milhões (depois de 5,19 milhões da época transacta), valores que traduzem uma consolidação financeira aliada ao sucesso desportivo dos últimos anos.
Os parabéns ao Sporting Clube de Braga estão em ordem, claro.
Dito isto, cada vez menos se compreende este contrato entre o SC Braga e a CM Braga.
Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga. A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de cedência do equipamento desportivo, iniciado em 2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros. É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.
Era chegada a altura do contrato ser revisto e tirar do erário publico esta despesa, pelo menos em face de semelhante sucesso das contas do SC Braga.
Afinal em tempos de semelhantes apertos orçamentais e se tal sobrecarga das famílias, algum deste valor, os 12 milhões de euros que custa aos bracarenses o estádio Axa, podia ser convertido em descontos na taxa de IMI ou no apoio de renda de casa, para famílias com os 2 membros do casal desempregados e para uma ajuda extra na educação e saúde dos filhos de casais nestas condições.
Mas isto sou eu a falar. Que até nem sou braguista.
Diário do Minho
Correio do Minho
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Quem diria. O Bloco poupa, despede, fecha e manda trabalhar mais!
Em tempos de crise, Francisco Louçã, que perdeu oito dos dezasseis deputados, ficou também sem metade da subvenção anual de cerca de um milhão e meio de euros.
Além do mais, os antigos deputados que não conseguiram a reeleição também já não podem contribuir com uma parte do ordenado para o partido – uma tradição da extrema-esquerda parlamentar.
São menos 68 mil euros por mês de subvenção e menos 5 mil euros de ordenados mensais dos deputados a entrar nos cofres do partido, segundo as contas de um membro da organização bloquista.
Qual a solução do BE? Agir como uma qualquer empresa capitalista e despedir um quarto dos funcionários do partido, fechar sedes em diversas cidades, pressionar os órgãos concelhios a trazer mais receitas para o partido e ao mesmo tempo a gastar menos.
Ora aí está um "cheirinho" de patrão capitalista à moda do BE. Pois é, a crise chega a todos. E quando se vai a ver a receita é sempre a mesma. Cortar, poupar, produzir.
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Afinal havia outro... não é só o Cavaco.
"O ordenado de deputado é só deste tamanho"
Este ex-governante disse que o ordenado de deputado (3605,56€ para um deputado em regime de exclusividade) não lhe chega para as despesas necessárias para governar a família e que aos 47 anos ainda precisa da ajuda dos país para o conseguir fazer.
ver minuto 2m22s
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Segredos à moda (do PS) de Braga
Os termos do contrato de arrendamento do novo estádio municipal de Braga vão custar pelo menos 12 milhões de euros aos cofres municipais e render apenas 180 mil euros.
Os valores para o contrato de 30 anos que o município celebrou com o Sporting Clube de Braga são calculados aos preços atuais e com base em informações prestadas pelos serviços de contabilidade da autarquia bracarense ao Supremo Tribunal Administrativo.
Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga. A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de cedência do equipamento desportivo, iniciado em 2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros. É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.
Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga.
A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com
a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de
cedência do equipamento desportivo, iniciado em
2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros.
É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.
A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.

Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga. A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de cedência do equipamento desportivo, iniciado em 2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros. É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.
Os números a que o Diário do Minho teve acesso dão conta que a Câmara Municipal está a gastar mais de 400 mil euros por ano com as despesas de manutenção do novo estádio municipal de Braga.

a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Pelos 30 anos em que vai vigorar o contrato de
cedência do equipamento desportivo, iniciado em
2005, o clube arsenalista vai pagar 180 mil euros.
É um contrato “à medida” das parcerias público-privadas. O negócio do arrendamento, por 30 anos, do estádio Axa vai render 180 mil euros à Câmara de Braga. Mas impõe aos cofres públicos custos de 12 milhões de euros.
A despesa média anual mais do que duplica a receita que os cofres municipais vão encaixar com a concessão da exploração do estádio ao Sporting Clube de Braga.
Silêncio sobre custos de manutenção do Axa “traído” por informações ao Supremo Tribunal. Isso tendo por base o contrato de arrendamento em vigor, que estipula uma renda anual de 6.000 euros. No mesmo período de tempo, e descontando a inflação dos serviços que a edilidade está obrigada a prestar, os cofres municipais deverão ser chamados a suportar encargos na ordem dos 12 milhões de euros, se o atual nível de despesa não tiver uma oscilação significativa.
Embora o executivo chefiado por Mesquita Machado sempre se tenha escusado a avançar com o custo anual de manutenção do Axa para os cofres públicos, um documento que os serviços de contabilidade da Câmara Municipal de Braga fizeram chegar ao Supremo Tribunal Administrativo (STA) faz saber que, só nos dois primeiros anos de arrendamento do estádio, a autarquia teve de assumir custos de quase 830 mil euros, para cumprir as obrigações que resultam do contrato celebrado com o inquilino.
Depois de alertar que o Sporting de Braga esteve um ano a utilizar o novo estádio municipal sem qualquer contrapartida financeira para o município, o Supremo Tribunal revela que «a Divisão de Contabilidade da Câmara Municipal de Braga emitiu uma informação sobre as despesas de manutenção do novo estádio Municipal de Braga, com o valor global de 829.926,69 euros», pelos dois primeiros anos de contrato.
As informações prestadas ao Supremo Tribunal Administrativo deixam claro que os custos de manutenção foram progressivos e que, em 2006, a gestão de Mesquita Machado foi chamada a assumir mais 20 mil euros de encargos suportados no ano anterior. As responsabilidades municipais vão do tratamento do relvado à reparação das máquinas usadas para tratar da relva, passando pelos custos das comunicações de banda larga, equipamento informático e de monitorização instalados no Axa. Mas são as obras anuais de reparação do estádio e as «despesas diversas» que levam a grande fatia dos dinheiros públicos.
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Seguro quer criar um banco do Estado. Por favor alguém diz a este senhor que o país está falido e nem dinheiro tem para financiar um cego a cantar no metro.
“Criação de um banco público de fomento, de apoio ao desenvolvimento, com critérios diferentes dos bancos comerciais, para apoiar empresas, investidores que queiram criar novas empresas e a economia social”
Até tenho medo de saber quais são as outras quatro propostas. Não que esperasse muito! Mas tão mau!....
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Imagine-se! A "menina dos olhos" dos socialistas cá do rectângulo, vai aplicar uma medida semelhante à TSU de Passos Coelho em França. Jamais, jamais...
Hollande prepara mexidas na TSU idênticas às de Passos
Governo francês prepara uma baixa dos encargos das empresas que será financiada pelo aumento da CSG, a TSU francesa.
Segundo revela o jornal "Le Monde" - será a de uma baixa dos encargos patronais de perto de 10 mil milhões de euros por ano, durante os próximos quatro anos.O financiamento desta medida virá de um aumento da CSG (Contribuição Social Generalizada, a TSU francesa), acrescenta o mesmo jornal. Os salários mais baixos ficarão de fora dos aumentos, mas a classe média será atingida dado que a ideia é de aumentar a CSG para quem ganha mais de 2300 euros/mês.
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quarta-feira, 3 de outubro de 2012
BPN custa aos contribuintes 3,4 mil milhões até Dezembro deste ano.
É por estas e por outras, que daqui a pouco mais de 30 minutos o ministro das finanças nos vai anunciar que afinal vamos ainda pagar mais impostos do que se aumentasse a TSU como tinha previsto o governo anteriormente.
A proposta de conclusões da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o Banco Português de Negócios (BPN) estima que o encargo líquido para os contribuintes será de 3,4 mil milhões de euros até dezembro deste ano.
Este valor, que poderá aumentar ainda mais nos próximos anos - e que num plano meramente teórico até poderá atingir um limite de 6,5 mil milhões de euros -, consta no relatório de conclusões elaborado pelo deputado social-democrata Duarte Pacheco, à qual à agência Lusa teve acesso.
O relatório do deputado do PSD será nos próximos dias apreciado e votado pelos restantes deputados da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre a nacionalização e reprivatização do BPN.
Obrigado, Partido Socialista.
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Nunca esperei um dia dizer isto! Mas não é que concordo com o PCP.
PCP diz que "buraco" do BPN dava para pagar quatro subsídios de natal e de férias
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terça-feira, 2 de outubro de 2012
Os funcionários da CP estão em greve contra os cortes nos salários... milionários que usufruem. Vão trabalhar malandros.
Os trabalhadores da CP – que hoje estão mais uma vez em greve, nomeadamente, contra os cortes salariais –, têm vencimentos anuais muito acima da média portuguesa. De acordo com a folha salarial da CP a que o SOL teve acesso, um inspector-chefe de tracção recebe 52,3 mil euros, há maquinistas com salários superiores a 40 mil euros e operadores de revisão e venda com remunerações que ultrapassam os 30 mil euros por ano.
«O salário dos maquinistas, por exemplo, engloba abonos de produção, subsídios fiscais, ajudas de custo e subsídio de agente único. Só por se apresentar ao trabalho, cada maquinista recebe mais de seis euros por dia, devido ao subsídio de assiduidade».
«O tempo médio de escala dos maquinistas é de oito horas por dia, num total de 40 horas semanais. Mas, em média, o tempo de condução está entre as três e as quatro horas diárias».
No total, os trabalhadores da CP dispõem de 195 itens que contribuem para ‘engordar’ a sua remuneração variável no final do ano. O número atípico de apoios, ajudas e subsídios tem contribuído para que a empresa engrosse a factura com remunerações. Em 2009 foi de 104,5 milhões de euros anuais.
Sol
«O salário dos maquinistas, por exemplo, engloba abonos de produção, subsídios fiscais, ajudas de custo e subsídio de agente único. Só por se apresentar ao trabalho, cada maquinista recebe mais de seis euros por dia, devido ao subsídio de assiduidade».
«O tempo médio de escala dos maquinistas é de oito horas por dia, num total de 40 horas semanais. Mas, em média, o tempo de condução está entre as três e as quatro horas diárias».
No total, os trabalhadores da CP dispõem de 195 itens que contribuem para ‘engordar’ a sua remuneração variável no final do ano. O número atípico de apoios, ajudas e subsídios tem contribuído para que a empresa engrosse a factura com remunerações. Em 2009 foi de 104,5 milhões de euros anuais.
Sol
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sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Pergunta: que ganham com este negócio os bracarenses por forma a minimizar a incompetência dos 8 milhões dos nossos impostos lá enterrados?
Segredos à moda do PS de Braga.
Mais do mesmo e sempre para os mesmos!
Ler também Braga Maior
Correio do Minho
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012
SCUT que pariu os governos socialistas
«Perante um caso de policia»
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Querem mais um motivo para a situação que o país atravessa?
Estado arrisca indemnização de quase 170 milhões por cancelar TGV. Esta situação tem responsáveis directos: a 28 de Maio de 2010 o PS, PCP, BE e Verdes chumbaram a suspensão do TGV.
Agora aconselham a que se faça o quê:
a) Constrói-se o TGV
b) Arrisca-se o pagamento da indemnização
c) Rasga-se o contrato, grita-se “Fim à austeridade. Queremos as nossas vidas” e depois espera-se para ver o que acontece.
Blasfémias
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segunda-feira, 17 de setembro de 2012
A propósito da reacção do PSD e de alguns dos seus "ilustres" militantes à conferência de imprensa de Paulo Portas
É preciso alguém dizer a verdade sobre o que se está a passar. O PSD é um partido horrível, onde as pessoas estão sempre à espera de ver a fraqueza popular do líder para vir cá para fora atirar-lhe pedras. Quando vejo Manuela Ferreira Leite, e António Capucho a criticarem Pedro Passos Coelho dá-me náuseas. Se fosse no PS, no CDS ou no PCP isso não acontecia. O PSD faz oposição a si próprio, é sempre assim. É por isso que os governos de Direita estão sempre a ser castigados e não se aguentam no poder (o país é que perde com isso). O PSD não precisa de se preocupar com o PS, deve é preocupar-se com as comadres de dentro de casa. São todos os ambiciosos à espera de se superiorizarem. Por muita razão que Manuela Ferreira Leite possa ter, cala-se, ou pelo menos dá a sua opinião sem fazer oposição ao Governo do seu partido. Não faça aos outros o que lhe fizeram a si. António Capucho parece estar a vingar-se. E assim vai o país. Pedro Passos Coelho é um óptimo primeiro ministro. Numa conjuntura muito difícil. Talvez tenhamos de começar a pensar que é impossível salvar Portugal da bancarrota. Talvez seja isso que ninguém quer ver. Não é possível controlar o défice porque ao mexer na despesa pública se arrasa com o PIB e o rácio sobe na mesma.
Para fazer essa alteração estrutural de pôr a economia a crescer é preciso o tempo que Passos Coelho e Portugal não têm.
Daqui
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Rua do Souto
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sábado, 15 de setembro de 2012
Não vou à manifestação
Faço minhas as palavras
O exército de ex-políticos e comentadores que, por acção ou omissão, ora no governo, ora na oposição, suportaram as políticas que nos conduziram ao desastre económico e à vergonhosa perda de soberania deviam fazer-nos o enorme favor de nos pouparem os doutos comentários.
Causa náuseas ouvi-los proferir vezes sem conta a palavra "evidente" nas críticas às decisões do governo.
Estavam à espera de quê? Que o problema se resolvesse com chupa-chupas? Que o dinheiro para pagar as sempre crescentes e exorbitantes despesas do Estado caísse do céu? Que aqueles que nos ajudam não acautelassem o destino do dinheiro que nos emprestam?
Se juízo não têm nenhum, tenham ao menos um pouco de decoro.
O exército de ex-políticos e comentadores que, por acção ou omissão, ora no governo, ora na oposição, suportaram as políticas que nos conduziram ao desastre económico e à vergonhosa perda de soberania deviam fazer-nos o enorme favor de nos pouparem os doutos comentários.
Causa náuseas ouvi-los proferir vezes sem conta a palavra "evidente" nas críticas às decisões do governo.
Estavam à espera de quê? Que o problema se resolvesse com chupa-chupas? Que o dinheiro para pagar as sempre crescentes e exorbitantes despesas do Estado caísse do céu? Que aqueles que nos ajudam não acautelassem o destino do dinheiro que nos emprestam?
Se juízo não têm nenhum, tenham ao menos um pouco de decoro.
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Paulo Novais
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
O porta voz do PS diz que este está sempre pronto para governar. Felizmente o povo ainda não está pronto para voltar a ser governado por socialistas.
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Paulo Novais
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sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
(in)Seguro!
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quarta-feira, 5 de setembro de 2012
A perda de todo o Minho
Região de Turismo Porto e Norte prejudica todo o Minho
«Nesta mensagem, o BragaOn pretende dar a conhecer a todos os minhotos, a realidade dos números do Turismo do Minho, mais concretamente em relação ao número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, atualizados a 30 de Agosto de 2012 no site do INE. Procurando desta forma elucidar todos os interessados, sobre o que está em curso.
Como se sabe, a Região de Turismo Porto e Norte de Portugal foi criada em Setembro de 2008, e veio substituir as antigas Regiões de Turismo que funcionaram em pleno até 2007. Desde então a nova região de Turismo tem promovido a marca "Porto e Norte TEM".»
Dormidas:
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Como se sabe, a Região de Turismo Porto e Norte de Portugal foi criada em Setembro de 2008, e veio substituir as antigas Regiões de Turismo que funcionaram em pleno até 2007. Desde então a nova região de Turismo tem promovido a marca "Porto e Norte TEM".»
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Rua do Souto
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sábado, 1 de setembro de 2012
Quem diria. Um socialista de olhos abertos!
«No essencial, o Governo tem procurado cumprir aquilo que decorre de um compromisso muito sério que o pais assumiu no seu conjunto com os credores e com quem garante o financiamento normal da economia porguesa, que permite pagar salários e manter a atividade do Estado em condições aceitáveis».
Veja o vídeo
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Rua do Souto
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Pois claro. O parolo paga tudo...
Gang do terror vive à custa do Estado
O gang perigoso de 8 individuos capturado ontem pela PJ, gang que fez 54 assaltos todos com extrema violência, e que renderam mais de 500 mil euros, recebiam o Rendimento Mínimo de Inserção (RSI) do estado português.
Tirem as vossas conclusões, mas talvez ajude a entender, que por estas e outras, o país, os portugueses, estão com a corda na garganta.
E não querem trabalhar as 15 horas semanais em IPSS's? Pois, mais uma que se descobriu foi que 50000 dos beneficiários de RSI não estavam inscritos no desemprego, ou seja, não procuravam trabalho. Pois não. Pudera!...
Correio da Manhã
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Paulo Novais
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Parceria dos sintéticos “esconde” dívidas de 43,5 milhões de euros
As responsabilidades financeiras da Câmara Municipal de Braga na parceria público-privada conhecida pela construção de dezenas de campos de futebol com piso sintético dispararam mais de 47 por cento. A sociedade, que tem o município bracarense como maior acionista e as construtoras de Braga Europa Ar-Lindo SGPS e Irmãos Borges como parceiros privados, fechou 2011 com prejuízos e um volume de dívidas de 43,5 milhões de euros, mais 14 milhões que em 2010. A Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga deve aos financiadores quase 33 milhões de euros.
Venha, então, daí a tal homenagem.
DM, Publico
Venha, então, daí a tal homenagem.
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sábado, 18 de agosto de 2012
Oooooohhhh...
A liderança do BE vai deixar de ser "monoparental".

Louçã deixa liderança do BE e propõe João Semedo e Catarina Martins.
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terça-feira, 14 de agosto de 2012
A especialidade do executivo camarário. Meter água!!
A chuva que se fez sentir esta manhã na cidade de Braga provocou várias inundações. Esta é já uma situação habitual em algumas ruas de Braga. Mesmo que tenha chegado com pouca intensidade, a chuva foi suficiente para instalar o caos. Criaram-se vários lençóis de água nas zonas da "Grundig", Avenida António Macedo e na João Paulo II. Entre as oito e as nove da manhã, hora de ponta na cidade. Na Avenida António Macedo, que também serve de acesso ao Hospital de Braga, o trânsito só circulava numa das duas faixas (sentido norte/este). Já na zona sul da cidade, e junto ao complexo industrial Delphi/Bosh, não se circulava na Rua Maria Amélia Bastos Leite, freguesia de Ferreiros, devido à submersão da via pelas águas que galgaram as margens do Rio Este. Em alguns túneis da cidade a circulação fazia-se com algumas precauções e na Avenida João Paulo II, na rotunda de acesso à Universidade do Minho, estava alagada mas circulável.
RUM
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sexta-feira, 27 de julho de 2012
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