quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Quem diria. O Bloco poupa, despede, fecha e manda trabalhar mais!


Em tempos de crise, Francisco Louçã, que perdeu oito dos dezasseis deputados, ficou também sem metade da subvenção anual de cerca de um milhão e meio de euros.
Além do mais, os antigos deputados que não conseguiram a reeleição também já não podem contribuir com uma parte do ordenado para o partido – uma tradição da extrema-esquerda parlamentar.
São menos 68 mil euros por mês de subvenção e menos 5 mil euros de ordenados mensais dos deputados a entrar nos cofres do partido, segundo as contas de um membro da organização bloquista.

Qual a solução do BE? Agir como uma qualquer empresa capitalista e despedir um quarto dos funcionários do partido, fechar sedes em diversas cidades, pressionar os órgãos concelhios a trazer mais receitas para o partido e ao mesmo tempo a gastar menos.

Ora aí está um "cheirinho" de patrão capitalista à moda do BE. Pois é, a crise chega a todos. E quando se vai a ver a receita é sempre a mesma. Cortar, poupar, produzir.

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