
Soube-se também entretanto que a administração do hospital está a negociar» com a Administração Regional de Saúde a continuação do acolhimento de novos doentes para as especialidades em questão.
Pelo menos até a abertura do novo hospital.
As centenas de doentes que são seguidos nesta instituição - só na consulta VIH são cerca de 600 - “continuarão a sê-lo, assegurando o hospital o serviço, tal como era assegurado até aqui”, garantiu à Agência Lusa o conselho de administração.
Em relação aos novos doentes, estes deverão ser “encaminhados pelos centros de saúde para as unidades de saúde que constam das redes de referenciação existentes”, prossegue a administração hospitalar.
Em relação aos novos doentes, estes deverão ser “encaminhados pelos centros de saúde para as unidades de saúde que constam das redes de referenciação existentes”, prossegue a administração hospitalar.
Fonte: Publico
3 comentários:
Pois é. E parece que os termos da parceria (onde ficou definido esse "perfil assistencial") foram feitos pelo Luís Filipe Pereira, o ministro da saúde do governo PSD/ CDS-PP...
Seja quem tenha sido o "nabo" foi uma parvoíce a toda a prova. Quase tão grande como encerrar as maternidades por esse país fora e por as mulheres a ter os seus filhos em ambulâncias.
Mas enfim! Coisas que ministros e secretários de estado nunca sentirão. Nem as suas famílias no Hospital da Luz ou outros, pois não?
Eheh... Pois, o "nabo" foi o mesmo. O dossier do encerramento das maternidades também era do Luís Filipe Pereira, que não teve tempo de o concretizar...
Se com menos maternidades as mulheres ficarem mais bem servidas... É uma medida que já merecia uma avaliação.
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