Segundo o responsável da unidade de arqueologia da UM, existem suspeitas de que as obras da nova variante do hospital novo não tenham respeitado as limitações legais impostas pelo IGESPAR e estejam a avançar sem a presença da empresa de arqueologia contratada para garantir a preservação das Sete Fontes.
Esperamos que a Câmara Municipal de Braga faça valer os interesses da cidade mais do que os de uma qualquer empresa de construção, que tem como único objectivo executar a obra dentro dos prazos e com o mínimo de custos possíveis.
Lanço aqui a questão: "nem os 8 milhões de euros de custo da obra serão suficientes para que seja respeitada a sua execução dentro dos trâmites legais e contratados"?
Fonte: Diário do Minho
3 comentários:
Lanço aqui a questão: "nem os 8 milhões de euros de custo da obra serão suficientes para que seja respeitada a sua execução dentro dos trâmites legais e contratados"?
Acutilante.
Tudo bem que se considerarmos o custo por Km, saia cara. Contudo, nenhum dos "mega-empreiteiros" de Braga venceram o concurso, este foi adjudicado pelo preço mais baixo, como é lógico e coerente, não fosse esta uma obra do EP. Adiante...Esperemos que tudo corra dentro dos conformes e nada seja "ultrapassado", no entanto se houver desvios aos projectos, o EP tem também «mea-culpa». Um abraço
A mim o que me parece é que esta parte da cidade está pessimamente tratada em termos urbanisticos (mesmo tendo ali o património das Sete Fontes). E este viaduto - numa estrada muito perigosa - só vai tornar o cenário mais deprimente.
Estamos perante uma bela paisagem urabana? Não. Estamos perante o caos urbano e uma paisagem degradada para quem ali vive e para quem ali passa.
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