"A Câmara de Braga rescindiu o contrato que mantinha com o director artístico do Theatro Circo, colocando um ponto final num longo conflito que opunha o responsável pela programação da mais importante casa de cultura municipal ao administrador executivo da empresa que assume a concretização das principais políticas culturais da autarquia. A versão oficial é que a decisão foi tomada por «mútuo acordo», mas o Diário do Minho apurou que a rescisão ontem acordada vai custar cerca de 200 mil euros aos cofres municipais, montante que a edilidade assume pagar a Paulo Brandão a título de indemnização por quebra contratual."
Joaquim Martins Fernandes
Diário do Minho, 2.3.2010
2 comentários:
Ora bem. Não seria difícil perceber isso. Apenas os valores envolvidos serão novidade, neste caso.
Mas sempre será melhor gastar o dinheiro dos munícipes nestas palermices, do que reparar as ruas das intempéries do Inverno, melhorar as zonas verdes da cidade, a iluminação, trânsito e estacionamento, obras de reparação viária durante as horas de ponta no transito citadino, melhoria do cancro que é a deficiente rotunda das estação da CP (se podemos chamar rotunda aquilo), bem, bem haja as indemnizações chorudas dos titulares de cargos publico ou de empresas de capitais públicos.
Aí está mais uma promessa eleitoral do PS cumprida... :D
E o Theatro Circo caro e elitista, bem à maneira socialista!...
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