Mas não é este o caso que aqui vou relatar. E vou fazê-lo da forma mais simples e democrata que conheço.
Começa assim. Era uma vez um jornalista, com uma carreira que fala pelo próprio. Era uma vez um primeiro-ministro que lida mal com a critica, principalmente com a da imprensa.
Era uma vez o Jornal de Noticias. Era uma vez uma crónica de opinião neste jornal, que a pretexto de o não ser, foi censurada. Era uma vez este jornalista que, com a verticalidade que se lhe reconhece, bateu com a porta ao referido jornal. Era uma vez este jornalista que pôs a boca no trombone, pregando aos quatro ventos o(s) motivos da censura ao seu artigo.
Era uma vez a confirmação, de fontes fidedignas, e várias, pois a intervenção do PM foi num local publico, de que a pressão sobre o director de informação da SIC a propósito deste jornalista.

Aqui fica a minha opinião (não censurada) sobre a censura que este governo pretende que seja feita sobre a opinião ou os comentários que cada um possa ter referente à sua governação (má, diga-se).
Será que também me vão perseguir?
2 comentários:
Ehehe... Não te preocupes. O governo "não se ocupa de calhandrices". :P
Pois, isso é que é mau.
O governo diz que não se preocupa com as criticas democráticas (conhecidas no PS por calhandrices) que lhe são feitas, no entanto... não é isso que quem quer ver pode presenciar.
Mas enfim, cairia um "santo" do altar no dia em que um socialista reconheça semelhante. Por isso...
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