sábado, 19 de março de 2011

O país vem primeiro

Estou a ouvir um homem do meu partido que disse algo que subscrevo na totalidade:

"A situação do país, num cenário quase certo de eleições antecipadas, obriga a que todos os militantes, dissonantes ou não, se unam em torno do seu líder e da direcção do partido, colocando as divergências para um plano secundário. A bem de Portugal e dos portugueses."

Subscrevo na integra. Os tempo são de união e de um esforço a bem do país.

6 comentários:

Rui Moreira disse...

Subscrevo na íntegra o teor da afirmação de Pires de Lima, mas não sei se subscrevo o motivo que se esconde por detrás dessa afirmação, que está longe de ser um simples e desinteressado apelo patriótico... Mas adiante

Paulo Novais disse...

Não foi o Pires de Lima.
Foi o Nobre Guedes. A ele é que ouvi isto em directo, sábado.
:)

Rui Moreira disse...

Sim, o Nobre guedes, tens razão... o que ele quer sei eu ;) mas que o abraço foi comovente, isso foi!

Paulo Novais disse...

O abraço já não presenciei.
:D

Morgado disse...

Eh pah!

E eu que pensava que iam reslver isto com eleições e quiça 2 ou 3 submarinos...

Paulo Novais disse...

Se com submarinos se refere "governo ao fundo", então sim. Logo, eleições também.
E foram precisos 4 e não 2 ou 3 submarinos para o mandar ao fundo. Chamam-se PEC1, PEC2, PEC3 e PEC4.