
No dia em que Luís Castro foi sepultado, na presença de mais de uma centena de familiares, amigos e conhecidos emocionados, o tribunal de Guimarães aplicou a A. Barros, de 36 anos, o homem que se pôs em fuga após o acidente que vitimou o rapaz, libertado pelo tribunal, sujeito à medida de coacção mais leve, o termo de identidade e residência.
Família perplexa
"Não se consegue perceber como é que um homem que não tem carta, que foge do local do acidente e que deixa uma criança a morrer pode ficar em liberdade".
Fonte: JN
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