quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Decreto-Lei n.º 156/2004 de 30 de Junho

Por muito que achem giro, por muito que sejam sinónimo de festejo pelo regresso dos nosso emigrantes, por muito que estejam associados às festividades religiosas da época, mais do que irritantes, são perigosos. E proibidos nesta época do ano. Não que isso em Portugal seja importante, mas que são, lá isso são.
E muito me entristece ir ao terraço e ver que por causa do fumo dos incêndios que lavram no concelho de Braga parte do dia já parece noite. E que morrem bombeiros, que lutam bombeiros, que arde património, que a floresta é devastada, que se gastam milhões no combate de incêndios. Mas tudo ao som de foguetes e fogos de artificio um pouco por todo o lado. E depois admiram-se que haja incêndios a iniciar-se de noite por mão criminosa. Bem são realmente responsabilidade de mãos criminosas. Daqueles que ignoram a lei, daqueles que fecham os olhos (mesmo sem tapar os ouvidos) e daqueles que, quais doutores da foguetada, o fazem explodir nos ares de dezenas das nossas terras.

Para quem anda cego e talvez surdo:

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