«Sem tempo, é como Vítor Constâncio diz que Portugal ficou com a crise da dívida pública europeia. E, agora, defende, "é preciso fazer um ajustamento mais brusco, rápido e severo", que inclui fazer mais do que o previsto no Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e, porque não, adiar algumas das grandes obras projectadas pelo Governo.»
Por Sérgio Aníbal,
http://economia.publico.pt,
1 comentário:
olha, olha, o inspector soneca... acordou :)
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