Depois da polémica com a auto-escada do bombeiros e de ser sugerida a criação de uma taxa/imposto municipal para colmatar carências nos bombeiros locais, agora surge nova polémica com o transporte de doentes a exames, tratamentos, consulta, fisioterapia e outros.
A justificação do responsável dos BVB é plausível, se bem que denote o portuguesismo típico do "depois logo vemos". Nada é programado, nada é previsto. Tudo se desenrasca.
Pelo que se torna inaceitável. Afinal trata-se de assuntos de grande responsabilidade e fundamentais para os doentes.
Espero que agora, a oposição e o executivo camarário não se lembrem de taxar mais qualquer coisa, para também colmatar mais esta lacuna.
Fonte: Correio do Minho

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