quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Demais

Vejam...

4 comentários:

Paulo Novais disse...

Bem. Afinal "a outra senhora" tem sentido de humor. E um poder de encaixe invejável. Estava curioso para ver a Manuela, não a Ferreira Leite. Bem, a verdade é que hoje, no "Esmiuça os Sufrágios" a Ferreira Leite trouxe e mostrou durante instantes a Manuela. Mas foi o suficiente para perceber que por detrás da mascara de um politico com uma postura austera e séria, existe uma mulher com sentido de humor. E com a capacidade de encaixar uns quantos golpes e retribuir até ao mesmo nível.

E foi brilhante a forma como "virou o bico ao prego" na insinuação da cadeira do Sócrates e dar colo ao Portas.
Consegui tornar a piada num provável cenário de vitória do PPD/PSD.

Gostei. E acho que estas entrevistas, sem trazerem nenhuma mais valia à campanha que decorre, permite ver os lideres políticos de outra forma.
Debaixo de fogo, espicaçados, esmiuçados...
Hoje espero que Paulo Portas dê conta do recado. E que se mostre ao seu melhor estilo.

Depois, entre o camarada e o pastor da IURD, acho que por muito que se esforce, o Ricardo vai ter que repetir sempre duas vezes as questões. No mínimo. E nós só iremos rir para o Natal...
Mas vamos ver.

Marta Ferreira disse...

Também fiquei contente por ver que não era apenas uma mulher retrógrada, passadista e conservadora... sobretudo pela senhora, que tem que conviver com ela própria todos os dias... no séc. XXI. :P

Rui Moreira disse...

Ó Marta, essa mulher retrógrada, passadista e conservadora é uma avó divorciada de sessenta e muitos anos que é candidata a primeira-ministra em Portugal. Não achas que esse rótulo é demasiado fácil? Tão fácil como dizer que Sócrates é um robôt de plástico, um actor de segunda, de expressão falsa e artificial. E, no entanto, é sempre visível o seu mau feitio... Os clichés são como as cerejas, Marta...

Sérgio disse...

Embora me custe, mas tenho que admitir que a avozinha esteve com muita pinta. Pelo menos aparentou ser genuína, ao contrário do Zézinho. Mal por mal, é preferível uma avozinha aparentemente dura, mas razoável, a um tio metrossexual aparentemente porreiro, mas opressor.