Como é? Ninguém fala? Bem sei que em Portugal, se e quando chegar a conclusão do processo, ou já prescreveu ou então estão já todos mortos.
Mas afinal há luvas... logo há corrupção!!!!!
A propósito surge-me citar o poeta e escrever:
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho...
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Do poema Balada da Neve de Augusto César Ferreira Gil
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