quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Eles ameaçam parar...
Mais uma vez o governo a braços com a sua própria incompetência e inoperância.
Ora bem. Então o que está aqui mal? Vejamos:
«Depois de o Ministério da Saúde ter anunciado publicamente o avanço da nova carreira, as negociações com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) iniciaram-se em Janeiro e chegou-se a um acordo final em Junho, historiou Ricardo Rocha. A proposta foi depois enviada para o ministério de Ana Jorge, mas o "secretário de Estado recuou e explicou que não pode de uma maneira e está a tentar por outra".» - SIC Publico Online
Ora então digo eu. Porque se recuou e o que foi acordado de tão complexo que levou o secretário de estado a recuar e colocar tudo na estaca zero? E, principalmente, porque se perdeu meio ano de negociações fúteis? Quem falhou? E porque não são extraídas responsabilidades dos actos de incompetentes? Bem resumindo, porque, porque, porque...
«fonte da tutela referiu que o "trabalho com o sindicato está a decorrer" e que a criação da carreira de técnico de emergência pré-hospitalar é "um assunto com grande complexidade técnica e jurídica que exige auscultação de várias organizações de natureza profissional"» - SIC Publico Online
Mas já não assim complexo em Janeiro? Foi preciso chegar ao fim de 6 meses e um pré-acordo para perceber essa complexidade?
Expliquem lá isso como seu eu fosse muito se fazem favor.
"Neste momento há 700 técnicos que estão ilegais a fazer socorro. Teoricamente, os técnicos não existem, nem como profissionais, nem como carreira" - SIC presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar
"Não estamos a pedir para ganhar mais, o que pedimos é para ter mais formação e competências para ajudar mais as pessoas" - SIC presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar
«fonte da tutela referiu que o "trabalho com o sindicato está a decorrer" e que a criação da carreira de técnico de emergência pré-hospitalar é "um assunto com grande complexidade técnica e jurídica que exige auscultação de várias organizações de natureza profissional"» - SIC Publico Online
Publicada por
Paulo Novais
às
15:46
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