Adaptando um texto de Ana Vaz Milheiro, pode dizer-se assim, da gestão do PS:
A construção da periferia de Braga, não tem contornos temporais definidos, não se hierarquiza no encadear de sobreposições que revelem faseamentos ocupacionais evidentes. Apesar de transformar o território, persiste na periferia uma neutralidade imprecisa. A periferia permanece assim temporalmente suspensa.
É nesta periferia, onde a ancestralidade do lugar está a ser apagada ou onde uma linha de continuidadeparece ter sido interrompida, onde o tempo foi omitido. Um lugar que oculta o passado no modo como gere as intervenções sucessivas que tem vivido.
Portanto, o passado (com as suas preciosas lições) foi ignorado por um bando de chicos-espertos, que nem se dão conta das barbaridas que fazem!
1 comentário:
Adaptando um texto de Ana Vaz Milheiro, pode dizer-se assim, da gestão do PS:
A construção da periferia de Braga, não tem contornos temporais definidos, não se hierarquiza no encadear de sobreposições que revelem faseamentos ocupacionais evidentes. Apesar de transformar o território, persiste na periferia uma neutralidade imprecisa. A periferia permanece assim temporalmente suspensa.
É nesta periferia, onde a ancestralidade do lugar está a ser apagada ou onde uma linha de continuidadeparece ter sido interrompida, onde o tempo foi omitido. Um lugar que oculta o passado no modo como gere as intervenções sucessivas que tem vivido.
Portanto, o passado (com as suas preciosas lições) foi ignorado por um bando de chicos-espertos, que nem se dão conta das barbaridas que fazem!
É preciso uma nova política para a cidade!
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