quarta-feira, 4 de julho de 2012

Uns não têm a sorte de outros ao ver as investigações "abafadas"


Se aqui foi assim «... Um dos motivos invocados pelo Ministério Público para não ser possível estabelecer o nexo de causalidade entre o enriquecimento e qualquer facto ilícito é a falta de colaboração de outras entidades. A Inspecção-Geral de Finanças afirmou que não tinha meios para analisar a informação recolhida relativamente ao presidente da Câmara de Braga, enquanto a Inspecção-Geral da Administração do Território recusou a colaboração por não ter competência para investigar ilícitos criminais...» já no caso de Macário Correio as investigações foram a até ao fim e a «...sentença do Supremo Tribunal Administrativo (STA), condenou a perda de mandato, por violação dos regulamentos de urbanismo e ordenamento do território enquanto presidente da câmara de Tavira...».
Aqui não faltaram meios para o ministério publico, ir inclusive, até ao supremo tribunal.

Como aliás deve ser. Quem deve julgar, culpado ou inocente, devem ser os tribunais. Mas MM preferiu, talvez, jogar pelo seguro e não arriscar a que os tribunais tivessem acesso ás provas, ou mesmo, à falta delas. Nunca saberemos. O que diz tudo.



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